Letra de Paulo Leminsky e Rev. Ton
Música de Rev. Ton
Nada tão comum que não possa chamá-lo meu
Nada tão meu que não possa dizê-lo nosso
E então a palavra foi só um som rejeitado pelo coração
A crueza de se ter
Nada tão meu que não possa dizê-lo nosso
Nada tão mole que não possa dizê-lo osso
E então a palavra foi até Ton acarinhada pelo coração
A beleza de fazer
Nada tão duro que não possa dizê-lo posso
E então a palavra foi mais que um dom transformado em meu coração
A proeza de se ser
quinta-feira, 26 de março de 2009
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