Letra e Música de Rev. Ton
Maio de 1998
Juro que eu queria acreditar em você
Afinal o que é que eu ganho sendo cínico assim?
Mas minha ironia já me fez construir
Castelos nas nuvens e estilos no vazio
Mesmo que tua crença faça que do céu desça a encarnação da promessa
Sempre haverá uns olhos que preferirão atalhos e proferirão escândalos
Mergulhando tua fé nos escuros
Mesmo que a ciência arrogue a si a pertinência em julgar meus devaneios
Sempre haverá espelhos onde os gênios não se enxerguem
Que só reste quem a si negue a posse única da Idéia
Ubi Dubium Ibis Libertas
Sempre haverá um canto onde estará
contida
dor por não haver
sentido
algum
quarta-feira, 25 de março de 2009
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A obra-máxima. Mescla a identidade da empresa ciêntifica na abstenção de vertentes menos "exatas", com o eterno carma existencial e a fé. (fora de ordem)
ResponderExcluir"Onde há duvida, há liberdade"
A obra-máxima. Mescla a identidade da empresa ciêntifica na abstenção de vertentes menos "exatas", com o eterno carma existencial e a fé. (fora de ordem)
ResponderExcluirBelíssimo
"Onde há duvida, há liberdade"
Dualidade humana, presente na essencia de tds... nd estatico, td em constante movimento... curti muuuuuuito!!!
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